Há alturas em que uma pessoa não está muito bem e pode dizer coisas que não sente, ou fazer algo que não devia...
Quando isso acontece pede-se perdão com a esperança que sejamos perdoados. Mas há vezes que é muito difícil conseguir perdoar a outra pessoa, isso por muito que se goste dela...
Quando isso acontece pede-se perdão com a esperança que sejamos perdoados. Mas há vezes que é muito difícil conseguir perdoar a outra pessoa, isso por muito que se goste dela...
Amel Bent - Pardonnez-moi
Tradusido por mim
O perdão começa onde pára o rancor
Perde todo o seu sentido quando se junta a amargura
Necessita de coragem, rasga mas no entanto alivia
Destrói os insultos, ilumine os rostos
Perdoa-me
As minhas fraquezas, os meus passos em falso
E os meus erros, quem não os faz?
Os meus silêncios, as minhas ausências
A minha violência, a minha arrogância
Perdoa-me os meus passos em falso
E os meus erros, quem não os faz?
Os meus silêncios, as minhas ausências
A minha violência
Quanto ao rancor, ele corrói
Perturba mesmo os sonhos
Reclama uma sentença
Sugere a vingança
O rancor namora com a injustiça
Ele tenta assassinar as poucas relações que lhe resistem
Prisioneiro do passado, ele vem assombrar o presente
Perdoa-me
As minhas fraquezas, os meus passos em falso
E os meus erros, quem não os faz?
Os meus silêncios, as minhas ausências
A minha violência, a minha arrogância
Perdoa-me os meus passos em falso
E os meus erros, quem não os faz?
Os meus silêncios, as minhas ausências
A minha violência
Porque os nossos corações se endureceram?
Como se tivesse posto o amor em suspensão
Como se ignorássemos que o tempo caça
Frequentemente nos excede
Mas o que é que nos resta?
Quando os que nos feriram
Aqueles que se crê odiar sem nunca deixar de gostar
Um dia desaparecendo
As nossas lamentações, os nossos remorsos, as nossas dores e as nossas lágrimas
Não poderão nunca as trazer
Perdoa-me
As minhas fraquezas, os meus passos em falso
E os meus erros, quem não os faz?
Os meus silêncios, as minhas ausências
A minha violência, a minha arrogância
Perdoa-me os meus passos em falso
E os meus erros, quem não os faz?
Os meus silêncios, as minhas ausências
A minha violência
Perdoa-me....
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